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Renovação de frota emperra e caminhoneiro segue com veículo velho

  • Foto do escritor: Studio 3R
    Studio 3R
  • 28 de jul.
  • 1 min de leitura
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O sonho de trocar o caminhão antigo por um modelo mais moderno e econômico continua distante para muitos autônomos. O Programa Renovar, lançado em 2023 pelo governo federal, prometia facilitar essa troca com incentivos e crédito acessível. Mas, até agora, o que se viu foi mais promessa do que ação.


O plano previa que caminhões com mais de 30 anos seriam entregues para desmonte, e o proprietário receberia cerca de R$ 30 mil como crédito para comprar um novo. Só que um caminhão novo custa mais de R$ 500 mil. Resultado? Pouca adesão, muita desconfiança e quase nenhum caminhão novo nas estradas.


Além disso, os bancos públicos não facilitaram o crédito como esperado, e muitos caminhoneiros ficaram com medo de entregar seu único meio de sustento sem garantia de conseguir outro. A Confederação Nacional do Transporte (CNT) alerta que 30% da frota brasileira tem mais de 20 anos, o que representa risco nas estradas e prejuízo ambiental.


O que isso significa para você, caminhoneiro autônomo?


  • Fique atento às novas propostas do governo para 2025, que prometem incluir parcerias com montadoras e linhas de crédito mais acessíveis.

  • Enquanto isso, cuide bem do seu veículo atual: manutenção preventiva é essencial para segurança e economia.

  • Considere alternativas como consórcios, que têm crescido como opção para quem quer renovar sem se endividar com juros altos.


Fontes: Brasil do Trecho, Ministério das Cidades, Mobilize Brasil

 
 
 

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